domingo, 16 de novembro de 2014

SITUAÇÕES EM QUE AS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS SÃO UTILIZADAS

Etapa 3


Vamos apresentar algumas situações em que você precisa utilizar a matemática.






  • Data (dia/mês/ano);
  • Horários (tempo);
  • Idade (Saber quem é mais velho ou mais novo);
  • Quando temos que fazer uma receita;
  • Para calcular a distância de casa até a faculdade;
  • Contar os alunos da sala;
  • Jogos em geral que exigem a matemática;
  • Ao pedir desconto em uma loja;
  • Extrato bancário;
  • Ao calcular a nota final da faculdade;
  • Dar ou receber troco em uma compra;
  • Fazer comida, exige saber a quantidade proporcional;
  • Ao tomar um medicamento;
  • Quando vendemos alguma coisa;
  • Medir distância de lugares;
  • Para medir uma parede ou móvel;
  • Para calcular gastos mensais (água/Luz/Telefone);
  • Para calcular juros;
  • Saber quantos litros de água tomamos por dia;
  • Escolher um canal de Tv.




  • Unidade de tempo e Sequencia.
Ano de ensino: Pré I - Educação Infantil (Crianças de 3 a 4 anos).
Situações: Meios de transporte e sequência.





Nessa segunda atividade a criança irá identificar por meio da imagem qual meio de transporte é igual e liga-los na sequência correta.




                 
                                                       Aprendendo a Aprender

              
       A relação dos exercícios com a vida do educando ajuda na compreensão e desenvolvimento da proposta, pois é algo que para ele é significativo, ou seja, ele irá aprender e não esquecer, pois ele vivencia essa prática.
       A proposta é fazer com que o docente associe a matemática a sua vivência, nos exercícios foram feitos com meios de transporte para melhor associação.



Etapa 4



  • Passo 2      

             Com relação aos objetivos de ensino que devemos ter como educadores na área de Matemática para jovens e adultos e de que precisamos de certa liberdade na constituição de um currículo específico para alunos da EJA, Fonseca (2002, p. 64) diz que "é preciso, entretanto, avançar em alguns pontos cruciais como a discussão dos critérios de seleção dos conteúdos a serem contemplados, e principalmente, o tratamento que se deve conferir aos saberes populares". Para que a aprendizagem matemática realmente aconteça é preciso compreender a forma como é feita a interação entre a bagagem de saberes do jovem e adulto e o que é ensinado formalmente na escola.
            Fantinato (2006) diz , a interação, portanto, entre esses conhecimentos construídos ao longo da vida, muitas vezes de maneira informal e os conhecimentos matemáticos escolares, passa a ser uma questão fundamental a ser elucidada, no sentido de vir a contribuir para as práticas pedagógicas em educação de jovens e adultos. (FANTINATO, 2006, p. 176).
        A matemática que um sujeito produz não é independente de seu pensamento enquanto ele a produz, mas pode vir a ser cristalizada e tornar-se parte de uma ciência, a matemática, ensinada na escola e aprendida dentro e fora da escola. (CARRAHER E CARRAHER, 2006, p. 11).
       O Homem que Calculava é um livro escrito por Malba Tahan, pseudônimo do professor de matemática Júlio César de Mello e Souza, que fala da matemática sem perder o clima de aventura e romance.
     A obra vai se tornando mais extraordinária e emocionante a cada capítulo. As resoluções aparentemente impossíveis do calculista se tornam fáceis ao final da explicação. Além disso, ao ler o livro, você se sente vivendo muitas aventuras dentro da paisagem do mundo islâmico medieval, aprendendo mais sobre esse mundo e também, claro, sobre a matemática.



  • Passo 3 

         O cálculo mental ajuda a compreender o sistema de numeração e as propriedades das operações
           Muitas crianças são dotadas de uma inteligência lógico matemática e são capazes de resolver problemas matemáticos, fazer contas e falar a tabuada mais rápido do que outras que estariam usando uma calculadora por exemplo.
        É importante estimular os alunos a usar a mente e o raciocínio lógico, mas não devemos nos esquecer que cada criança tem uma necessidade diferente em cada disciplina e devemos respeitar o tempo destas.
         Reservar um tempo para o confronto das diferentes estratégias faz com que a criança analise outras maneiras de resolver as contas e se aproprie das que lhe parecem mais eficazes. Conforme os estudantes vão contando o raciocínio desenvolvido, você pode registrar as etapas no quadro para que o resto do grupo acompanhe. Diferentemente do que pode parecer, a escrita não é proibida no cálculo mental.





http://descompliqueamatematica.blogspot.com.br/2013/04/a-importancia-do-calculo-mental-para.html

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL


Objetivos: 

  • Dispor de um instrumento que permita aos estudantes ler e escrever números que ainda não aprenderam a escrever de memória;
  • Construir com o educando uma boa imagem mental da série numérica, de sua organização e de suas regularidades, para considerar que essa sequência de números se prolonga;
  • Estabelecer relações de maior e menor entre os números, conforme o " vem antes" ou " vem depois" na série numérica.
Conteúdos:

  • Quantidade de algarismo dos números;
  • Regularidades dos sistema de numeração decimal;
  • Numeração escrita e numeração falada;
  • Série numérica.
Público Alvo: Do 1º ao 5º ano

Desenvolvimento:
1º Etapa:

Nas atividades com números de dois algorítimos, pedir para que a turma resolva os seguintes exercícios.

  1. Observe os números a baixo:

QUARENTA E UM 41          SESSENTA E TRÊS 63           CINQUENTA E OITO 58

Quantos algorítimos cada número tem? _____________________
      2. Escreva outros números que você conhece com dois algorítimos:

____   _____  _____ _____ _____ _____ ____ ____  _____ _____



domingo, 21 de setembro de 2014

ATIVIDADES COM ÁBACO

       O ábaco auxilia no desenvolvimento de cálculos matemáticos de maneira prazerosa e chamativa, pois as crianças se entusiasmam com o "brinquedo'' pedagógico, com as cores e o formato respondendo positivamente à atividade proposta.

    Algumas sugestões de atividades que podem ser desenvolvidas com o auxílio do ábaco:

- ditado de números (a criança realiza automaticamente a decomposição dos números);
- realização das operações de adição e subtração (a criança experimenta o exercício de adicionar e subtrair de maneira mais significativa).

     A proposta a seguir foi aplicada à alunos de 8 a 9 anos. No começo o grupo demostrou insegurança e receio, pois a proposta de realizar operações matemáticas com o ábaco parecia não ser eficaz.

    Primeiramente foi realizada a apresentação do material e o questionamento de como se faz sua utilização. Explicação das posições das argolas (unidade, dezena, cetena, milhar).

Público Alvo: 5º ano 


Primeira atividade:

Demonstre no ábaco 4 dezenas. Agora subtraia 2 dezenas e some 4 unidades.




       Essa atividade foi aplicada para que as crianças entendessem o significado de cada cor de pecinha e sua posição (unidade e dezena)

      Logo no desenrolar da primeira atividade todas as crianças começaram a se envolver, pois o "mexer'' com as pecinhas coloridas representava os números de maneira mais fácil do que escrevemos no caderno.


Segunda atividade:

Maria tem 16 pirulitos. Represente no ábaco esse número. Depois Maria deu 7 pirulitos para sua miga Clara. Faça sua subtração dessa quantidade. Quantos pirulitos restaram para Maria?




        Nesta atividade o envolvimento e o desejo de acertar o resultado era geral. Todos manipulavam as pecinhas, tiravam daqui, colocavam lá, até que o resultado deu certo. Todos conseguiram atingir o objetivo



Público Alvo: 5º ano 







            




Referencias bibliográficas:
http://matematicainfantil1.blogspot.com.br/p/atividades.html
http://descompliqueamatematica.blogspot.com.br/2013/04/proposta-de-atividades-com-o-uso-do.html


NUMERAIS FRACIONÁRIOS E DECIMAIS

Público alvo: Ensino Fundamental I
Objetivo

  • Conhecer e operar com o sistema de numeração decimal;
  • Resolver problemas utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro;
  • Identificar fração como uma representação numérica.


1º Etapa: Numerais decimais.

Dividir a turma em grupos, Preparar um "kit" com moedas e notas de papel de diferentes valores. Propor a organização em grupo de quatro educandos, distribua o material e oralmente solicite algumas composições, exemplo:

-Quais moedas ou notas preciso para obter R$ 1,00; R$ 0,75; R$ 1,25; R$ 2,09, entre outras;
- Para obter R$ 1,00, quantas moedas do mesmo valor são necessárias?

Coletivamente, pedir que as equipes registrem a composição e compare com eles as diferentes estratégias utilizadas.

Apresentar situações do cotidiano, por exemplo:
- O Valor total de uma compra, R$ 7,00, foi dividido entre quatro pessoas, quanto cada pessoa pagou?
-Recebi R$ 9,00 e gastei a metade, com quanto fiquei?
- Emprestei R$ 13,00 e dividi o pagamento em quatro vezes, quanto vale cada "prestação"?

Coletivamente, pedir que as equipes registrem a composição e compare com eles as diferentes estratégias utilizadas.

2º Etapa: Introdução ao tema. 

Inicialmente trabalharemos composição e decomposição do número inteiro. Para isso, organizar alguns "kits" que deverão conter três círculos e retângulos de cores diferentes, dividindo em 2, 3, 6 alguns "kits" que deverão conter três círculos e retângulos de cores diferentes, dividindo em 2, 3, 6 partes iguais.



Organizar os alunos em grupos de quatro educandos e orientar que montem as figuras geométricas círculos e retângulos. Observe as hipóteses levantadas pelos alunos durante a realização dessa atividade. Retomando as figuras iniciais (retângulo e círculo) questione:
-Em quantas partes esta dividida a figura?
- As figuras geométricas têm o mesmo tamanho? Como saber?
- Os tamanhos das partes são iguais?
- A figura é composta por quantas partes iguais?

Nesse momento, sugira também que os alunos representem numericamente as descobertas.

Ao final, numa roda de conversa, registre o que aprenderam Aproveitando o momento para esclarecer dúvidas e definir o conceito das frações e decimais.

sábado, 20 de setembro de 2014

CLASSIFICAÇÃO / SERIAÇÃO / SEQUÊNCIAS

Definições e alguns métodos para trabalhar em sala de aula.


  • Classificação

É uma operação lógica na qual juntamos elementos pelas semelhanças, por exemplo, quando escolhemos, em uma coleção, todos os objetos que têm a mesma cor. Para classificar trabalhamos com as relações de pertinência e de inclusão de classes. 

Público Alvo: Educação Infantil crianças de 2 a 3 anos
Método: Peça para os educandos dividirem as formas geométricas por cor, tamanho, forma.













  • Seriação

É trabalhar as diferenças entre entre os elementos das coleções, pode-se utilizar a sequência, que considera as diferenças de natureza qualitativa e não permite, portanto, ordenação, crescente ou decrescente. 

Público alvo: Jardim II  crianças de 4 a 5 anos
Método: Os educandos deverão associar os conceitos de : Maior, médio, menor, grande e pequeno.





  • Sequência

Para se organizar uma fila com os elementos de uma coleção, pode-se utilizar a sequência, que considera as diferenças de natureza qualitativa e não permite, portanto, ordenação crescente ou decrescente.

Público Alvo: Educação Infantil crianças de 2 a 3 anos e Jardim I e II
Método: Os educandos deverão preencher os quadrados em branco com a sequência das formas geométricas.



Referencias bibliográficas: 
http://panteraangely.blogspot.com.br/p/classificacao-seriacao-sequencias-os_24.html